Descobri que nunca é tarde para fazer o que a gente gosta e não há sacrifícios quando fazemos o que gostamos.

Cuidados, carinho e dedicação com um ser que esta enfermo é o mínimo que podemos fazer, e quando isso acontece com um pouco mais de vontade e atenção, começa a partir daí os primeiros sinais de recuperação, não somente do corpo físico mas também do espírito. Isso conforta e alegra o coração do paciente e do terapeuta.

 

Quando falamos de “qualidade de vida” tenho em mente que,  por pior que seja o diagnóstico de um paciente na Medicina Ocidental, sempre haverá algum tipo de ajuda na Medicina Alternativa.  De alguma forma pode-se amenizar o sofrimento do enfermo,  proporcionando-lhe uma vida menos sofrida, e por muitas vezes cheia de privações.